A lenda do Majorana

(Postal recebido - escrevinhado num guardanapo de papel)
É assim, meu caro, ando aí, por aí, por aqui, por ali, por lá, por acolá, pode lá ser, aquele Ettore! Porquê, ora essa, porquê. Não me pediu informações sobre a lenda do Majorana? Esqueceu-se, vida a minha, veja bem que até com o João Magueijo já falei: pátáti, pátátá, vai dali, vai dacolá, foi, não foi, mistério e física, e tudo e ainda um par de botas. Mas, numa pesquisa fortuita, dei de chofre com isto, ora leia:
“… Em 1960, Rivera tenía una cena en el restaurante argentino e mecánicamente escribió fórmulas matemáticas en una servillete de papel. El camarero se acercó a él y le dijo: …Yo sé de un hombre que, es como usted, también escribe fórmulas en las servilletas. A veces viene a nosotros su nombre es Ettore Majorana, y antes de la guerra fue un gran físico como en casa en Italia. Shocked Rivera comenzó a curiosear los detalles del camarero, pero este tema se truncó – que no sabía la dirección de su cliente, no importa donde, al menos, algunos puden encontrar-lo…”.
Meu caro estonteado com a minha beleza sábia, pense só e modere a sua curiososidade, até o Cartlos Rivera e o Ettore Majorana escreviam as suas fórmulas matemáticas num guardanapo de papel! Se também tenho o hábito de escrevinhar coisas e loisas (até poemas e linhas e pontos e pontinhos rabiscados) em guardanapos de papel? Então não! Não sabe quem é o João Magueijo? Não? Olha a novidade! 

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