Terra, Lua, Marte: o regresso ao futuro?
Marte está, para a
Humanidade, à distância de alguns poucos anos. Para entender (ficcionar?) um pouco melhor...
Adenda (mensagem recebida)
Pois sim, meu caro, pois sim. Estou consigo no ir a Marte, claro que sim, estou. mesmo (e sempre) no ir a Marte. Mas, sei lá bem porquê, há dúvidas que não dão tréguas. Adiante. Abri ao calhas o meu fabulástico caderninho argolado, e olhe só o rabisco que lá deixei para memória futura: "Disse-me Agostinho da Silva que eu fui criada à imagem de Deus com uma centelha divina na alma. Será por isso que, por vezes, me passeio como deusa na brisa da manhã?". Sou assim, que se há-de fazer! Fale-me do futuro da Humanidade, esse futuro onde se situa o Céu na Terra (num tempo de crise europeia de refugiados): será que passa por ir a Marte? E que me diz do curioso e enigmático pensamento que abaixo transcrevo:
-“A reconquista do Éden comportaria para o homem a libertação do trabalho, lavá-lo-ia dessa mancha de animal doméstico sob o jugo, havia de o restituir ao que é o seu essencial carácter: o ser pensante.”
(Agostinho da Silva, Ir à Índia sem abandonar Portugal, 1994, Assírio & Alvim, p. 6).
Adenda
Será?...
Adenda (mensagem recebida)
Pois sim, meu caro, pois sim. Estou consigo no ir a Marte, claro que sim, estou. mesmo (e sempre) no ir a Marte. Mas, sei lá bem porquê, há dúvidas que não dão tréguas. Adiante. Abri ao calhas o meu fabulástico caderninho argolado, e olhe só o rabisco que lá deixei para memória futura: "Disse-me Agostinho da Silva que eu fui criada à imagem de Deus com uma centelha divina na alma. Será por isso que, por vezes, me passeio como deusa na brisa da manhã?". Sou assim, que se há-de fazer! Fale-me do futuro da Humanidade, esse futuro onde se situa o Céu na Terra (num tempo de crise europeia de refugiados): será que passa por ir a Marte? E que me diz do curioso e enigmático pensamento que abaixo transcrevo:
-“A reconquista do Éden comportaria para o homem a libertação do trabalho, lavá-lo-ia dessa mancha de animal doméstico sob o jugo, havia de o restituir ao que é o seu essencial carácter: o ser pensante.”
(Agostinho da Silva, Ir à Índia sem abandonar Portugal, 1994, Assírio & Alvim, p. 6).
Adenda
Será?...
Comentários
Enviar um comentário