Do mundo e arredores, óbvio!
Mensagem recebida
Sei que não sabe, meu caro, mas eu digo-lhe. A imagem
mostra a chegada de navios portugueses a um porto do Japão (de Cipango como lhe
chamou Marco Polo), no longínquo ano de 1543... Ai a sua cara de espanto! Recordo este momento da história dos Descobrimentos Portugueses porque (vida a minha) li aqui isto:
"Creio que há excelentes razões para as empresas japonesas continuarem a investir em Portugal, o actual processo de privatizações oferece uma série de oportunidades de investimento que as empresas japonesas poderão considerar nomeadamente na área dos transportes", disse Passos Coelho perante empresários nipónicos membros da associação Keidanren.
"Portugal, como mostrou nos últimos anos tem uma resiliência política política e social", sublinhou. tudo isto apontará para que Portugal possa ser realmente uma das nações mais competitivas do mundo, com grande dinamismo, grande abertura à inovação e com grande potencial de crescimento económico", disse.
Pois concordo, meu caro, concordo com tudo o que foi dito. Pois concordo (ah pois concordo) que "Portugal possa ser realmente uma das nações mais competitivas do mundo"... Do mundo e arredores, óbvio!
Adenda (nova mensagem recebida)
“Se algo pode correr mal, correrá mal”… Assim se pode formular, meu caro, a famosa “Lei de Murphy”. Vamos a um facto indesmentível. Aproximam-se eleições legislativas em Portugal, e os líderes partidários sabem bem que não há dinheiro para sustentar as actuais funções do Estado: as receitas (por via dos impostos) não são suficientes e o recurso a empréstimos bancários está esgotado. Será que eles conhecem a “Lei de Murphy”? Se sim, estão à espera de quê?! Digam o que pensam e ao que vão, já não é sem tempo e o tempo urge!
Adenda (nova mensagem recebida)
“Se algo pode correr mal, correrá mal”… Assim se pode formular, meu caro, a famosa “Lei de Murphy”. Vamos a um facto indesmentível. Aproximam-se eleições legislativas em Portugal, e os líderes partidários sabem bem que não há dinheiro para sustentar as actuais funções do Estado: as receitas (por via dos impostos) não são suficientes e o recurso a empréstimos bancários está esgotado. Será que eles conhecem a “Lei de Murphy”? Se sim, estão à espera de quê?! Digam o que pensam e ao que vão, já não é sem tempo e o tempo urge!
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