Um livro no Natal
(mensagem recebida)
Já li e já decidi, quase que já decidi (melhor dito), meu caro. Vou oferecer, no Natal, este excelente livro a um
tal de Crato: é muito bonita a capa e muito bem conseguida (pois não é?), tem cores e figuras e riscos e imagens e sugestões e imaginação a rodos... Antes, porém, quero conhecer a prova do dia 19; sempre quero esmiuçar os conteúdos da componente geral dessa prova e sempre quero "saber e pensar e contrastar e aferir" o que é que ele (esse tal de Crato) entende por experimentalismos... "Não vamos fazer experimentalismos na preparação do próximo ano lectivo", foi mesmo o que ele disse? Tudo bem, ponto. Acabo de decidir: vou oferecer-lhe o livro (já deduziu porquê, pois não deduziu?), não gosto de ver ninguém estatelado ao comprido...; sou assim, que se há-de fazer?
(Adenda)
Que sina a minha, meu caro, tenho sempre (e em qualquer circunstância), tenho sempre razão, e antes do tempo. Vida a minha! Acabem-se as cratices e comecem as malandrices, agora é o tempo certo para eu me divertir... Bora lá!
(Adenda)
Que sina a minha, meu caro, tenho sempre (e em qualquer circunstância), tenho sempre razão, e antes do tempo. Vida a minha! Acabem-se as cratices e comecem as malandrices, agora é o tempo certo para eu me divertir... Bora lá!
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