Défice práqui, tróika pracolá
As
denominadas “oitava e nona” avaliações vão ser difíceis para a troika (técnicos dos organismos credores internacionais de Portugal)... Foi após a saída (com estrondo e com oportunidade) de Vítor Louçã Gaspar do Ministério das Finanças que o actual mais que assumido "Lidador de Portugal" ((há quem (ora vejam bem ao que isto chegou!) também lhe chame "O cara de pau")) abriu uma crise política: para ganhar tempo (adiou a oitava avaliação da troika) e mais poder ((ganhou mais poder e mais ministérios para o seu partido (minoritário na coligação governamental)); e evitando (com mestria) mostrar a sua misteriosa (por certo inteligente e exequível) proposta de reforma do Estado..., até aos dias de hoje. Até aos interessantes e criativos dias de hoje, em que decorre, em Portugal, uma mascarada (e descarada) campanha eleitoral autárquica, enfeitada (ao desafio) por episódios rocambolescos de alguns (e muitos e muitos) candidatos..., e por declarações (pouco ou nada inteligentes, diga-se em abono da verdade) mais ou menos inflamadas e desnorteadas (ai austeridade a quanto obrigas!) de alguns líderes partidários: défice práqui, tróika pracolá.
Espetos serãó, inteligentes não.
ResponderEliminarO mundo é dos espertos, diz-se e também se diz que se servem dos inteligentes mas os enganadores enganam alguns pouco tempo e muitos muito mas há sempre um dia....
Abraço