Ligeira aproximação a um problema (humano) polémico

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A propósito de linguagem e debate político (sobre um problema humano polémico: a despenalização da morte assistida - aqui a notícia), vou primeiro (1) revisitar um livro interessante de George Lakoff; e, quando tiver mais tempo e mais vontade, passarei (2) um bom par de horas a consultar informação... Só depois, com segurança e saber, poderei emitir opinião fundamentada.
Adenda 1
Registe-se: (relendo - com mais atenção - a notícia), parece ficar-se com a ideia de que defender a eutanásia, é defender o interesse público; pois, segundo se lê, há muitos hospitais (sobretudo os privados, pois...) que prolongam "abusivamente" a vida dos doentes à custa dos dinheiros dos contribuintes. Triste e precipitado argumento: desde logo pela ligação entre o prolongamento artificial da vida e o dinheiro dos contribuintes. Se assim é, se "os abusos médicos" no prolongamento artificial da vida custam mais dinheiro aos contribuintes (venha daí a lei da eutanásia...), então é admissível pensar que também (depois da legalização da lei da eutanásia) poderão acontecer outros tipos de "abusos médicos" para melhor economizar (e proteger e até aumentar) o dinheiro dos contribuintes; e, nesse caso,  ... 
Valha-nos Deus, no melhor pano cai a nódoa: abusos médicos são abusos médicos, e não mais que isso.
Adenda 2
Proposta (projecto de lei) do BE (Bloco de Esquerda).
Adenda 3
Ainda (de) George Lakoff: importa ler e ver.

Comentários

  1. Não há que prolongar artificialmente a vida.
    Quando são as máquinas que, irreversivelmente, a suportam, há que desligá-las.
    Isto é, penso, a distanásia.
    João Dias

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