Acerca de "O Justo e o Injusto"...

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(Mensagem recebida)
Ele há cada coincidência, meu admirador de mim, ele há cada coincidência... Atente (Santo Deus, tanto eu sou prendada!), atente no que me aconteceu, seja: em 2001, ofereci-lhe a primeira edição de "O Justo e o Injusto" (apenas foram impressos 500 exemplares); e ontem, céus, dei de caras com um nova reimpressão do livro, em Junho deste ano de 2017. Recorda-se de lhe ter dito que a essência da justiça tem sido menosprezada, de lhe ter garantido que o triunfo das ideologias modernas assentou na crença de que a justiça se deve associar ao regime político e à forma de governo? Não se recorda, vida, que lerdinho, adiante. E, recorda-se de eu lhe ter falado nas máximas ulpianas? Também não se lembra, o que posso eu fazer! Sugestão: regresse ao livro, à primeira impressão e logo, na página nove, poderá ler: "Há quem nos chame (a nós juristas) sacerdotes; e com razão. Na verdade, prestamos culto à Justiça; professamos a ciência do bom e do equitativo - separando o équo do iníquo, dizendo o que é justo e o que é injusto, discernindo o lícito do ilícito, esforçando-nos para que os homens sejam bons, não só através da ameaça das penas mas sobretudo pelo estímulo dos prémios (inerentes ao cumprimento do devido". Quem foi que escreveu, sério, é mesmo a pergunta que me faz? Pois, aí tem a resposta: foi Ulpiano, quem mais poderia ser?
Adenda
Para amenizar a minha azedia de segunda feira, meu ciumento admirador, divirta-se primeiro, e depois pense em mim que nasci génia, torneada e linda. Que quer, meu admirador ciumento, sou assim, de nascença. Ponto.

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